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JORNAL INTEGRAÇÃO - TATUÍ

27/12/2014

 

Empresário anuncia construção de 27 mil casas pelo “Minha Casa, Minha Vida”

 

                O empresário João Alberto Bolzan, presidente da JNK Empreendimentos, com sede na cidade de Sorocaba, anunciou, até 2019, a construção de aproximadamente 60 novos condomínios residenciais verticais. Juntos, eles totalizarão, cerce de 27 mil unidades de 1.146.500 metros quadrados de área construída. As edificações serão comercializadas com fundos do programa “Minha Casa, Minha Vida” (MCMV) e deverão gerar cerca de R$ 6 bilhões de VGV (Valos Geral de Vendas). Parte do investimento deverá ser concretizada na Região Metropolitana de Sorocaba, da qual o município de Tatuí faz parte.

                Segundo Bolzan, a decisão é decorrente do planejamento estratégico que apontou esse segmento como seguro. “Contudo, só construiremos esses 60 empreendimentos nas cinco regiões metropolitanas do estado de São Paulo, nas quais o teto do programa do Governo Federal permite a realização do padrão de qualidade da JNK”, revela. O padrão ao qual Bolzan se refere pode ser comprovado nas obras já concluídas e entregues. Exemplo disso é um residencial em Sorocaba. Com 336 apartamentos de 57 metros quadrados, com dois dormitórios, sendo uma suíte, algo inédito do “Minha Casa, Minha Vida”.

                A empresa presidida por Bolzan sempre procura inovar nas construções comercializadas com recursos do MCMV. Para citar alguns exemplos, em 2011 a construtora lançou um residencial em Itu. Diferentemente da prática do mercado desde aquela época, que oferece os apartamentos finalizados, com piso e prontos para ser habitados. Ainda em Itu, a construtora lançou o primeiro condomínio do MCMV na região edificado com oito pavimentos e equipado com elevador e, pouco tempo depois, o residencial com torres de doze andares e dois elevadores por bloco.

                Nos planos de crescimento da JNK, Bolzan não descarta a expansão dos seus negócios em outros estados brasileiros. “Por enquanto, estamos adquirindo áreas nas regiões metropolitanas de São Paulo, onde há demanda por este tipo de residência, mas poderemos avançar para outros estados do país, pois a realidade não é muito diferente da paulista”, sinaliza.